A polícia a disparar contra os manifestantes.
5 junho, Rize. Um grupo de activistas políticas que apoiam aos manifestantes ficam atrapados num edifício depois de terem sido atacados por uma multidão de 600 pessoas. Uma rapariga desmaia e tem de ser transferida para o hospital. A multidão ataca até a ambulância, e a reduzida presença policial (para proteger…o edifício) não ajuda muito.
A polícia a disparar gás lacrimogêneo numa casa.
Os médicos recevem aos manifestantes feridos numa mesquita que se tem convertido num hospital. A polícia dispara gás lacrimogêneo directamente contra eles.
A polícia continua a disparar gás lacrimogêneo contra um manifestante que está ferido dentro do parque.
3 de junho, Ankara. A polícia está a disparar gás lacrimogêneo contra as pessoas que estão de caminho para o seu travalho.
Um carro da polícia sem identificação atropela um manifestante que está atrás duma barricada.
Fatih Akin em apoio aos manifestantes: “Os meios de comunicação turcos deveriam sentir-se envergonhados. Estes últimos dias, o povo turco está a lutar por uma causa e eles não têm mencionado nada sobre isso.
A ocupação do Parque Gezi, antes de serem atacados pela polícia.
A polícia a atacar aos ocupantes do Parque Gezi.
O canhão de água da polícia visa directamente e dispara um manifestante, empurrando-o vários metros de distância, onde fica inconsciente.
Os manifestantes a ultrapassar a polícia anti-distúrbios.
31 maio, Istiklal, em Istambul. Os manifestantes exigem a renúncia do governo.
1 junho, Istambul. Confrontos entre os manifestantes e a polícia.
Plaça Taxim, Istambul. Um grupo de polícias atacaram e espancaram um manifestante pacífico, mesmo quando ele ficou no chão.
Manifestantes a construir barricadas, num esforço para se protegerem dos ataques da polícia.

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